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O que são aplicações Cloud-Native?

  • Redação Tree ID
  • 1 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 3 de jul. de 2024

De uma forma simples, são aplicações projetadas com arquitetura de microsserviços para serem ágeis, escaláveis, e econômicas.


O principal benefício desse modelo de aplicativos é que eles podem ser rapidamente implantados e dimensionados em resposta à demanda do cliente. Isso significa que as organizações podem adicionar rapidamente novos recursos ou serviços sem precisar redesenhar todo o aplicativo.


Origens e Popularização do Termo Cloud-Native


A Cloud Native Computing Foundation (CNCF), criada em 2015, desempenhou um papel crucial ao definir e promover práticas que facilitam a construção de sistemas robustos e escaláveis em ambientes de nuvem. A popularização dessas práticas se deu à medida que as empresas reconheciam a necessidade de inovação rápida, escalabilidade e resiliência que a computação em nuvem poderia oferecer.


Benefícios de Adotar uma Arquitetura Cloud-Native


Empresas que adotam uma arquitetura cloud-native colhem uma série de benefícios significativos. Primeiramente, a escalabilidade automática permite que as aplicações ajustem seus recursos rapidamente para atender picos de demanda sem intervenção manual. Isso não só melhora a experiência do usuário, mas também otimiza os custos operacionais.


Além disso, a modularidade dos microsserviços facilita atualizações e manutenção, permitindo que as equipes de desenvolvimento inovem mais rapidamente e com menos risco de interrupções. A resiliência é outro ponto forte, com aplicações projetadas para se recuperar rapidamente de falhas e continuar operando, garantindo assim a continuidade dos serviços críticos.


Riscos Associados


Apesar dos benefícios, migrar para uma arquitetura cloud-native não está isento de riscos. A complexidade de gerenciar múltiplos serviços distribuídos pode sobrecarregar equipes não preparadas, e a segurança torna-se um desafio maior à medida que a superfície de ataque se expande. Além disso, a dependência de serviços de terceiros para operações críticas pode introduzir riscos adicionais relacionados à disponibilidade e ao controle desses serviços.


Comparação: Desenvolver do Zero vs. Modernizar Aplicações Legadas

Aspecto

Desenvolvimento Cloud-Native do Zero

Modernização de Aplicações Legadas

Complexidade Técnica

Baixa - Projetada especificamente para a nuvem.

Alta - Adaptação de arquiteturas não nativas da nuvem.

Custo Inicial

Variável - Dependendo da escala inicial.

Alto - Necessidade de refatoração e possíveis interrupções.

Velocidade de Implementação

Rápida - Menos restrições técnicas.

Lenta - Dependente da complexidade da aplicação existente.

Risco

Menor - Menos dependências legadas.

Maior - Riscos de compatibilidade e dependências ocultas.

Eficiência Operacional

Alta - Total aproveitamento dos recursos da nuvem.

Variável - Limitada pelas capacidades das aplicações legadas.


Perspectivas de Analistas


Segundo analistas de renome, como Gartner e Forrester, a transição para abordagens cloud-native é essencial para empresas que buscam competitividade na era digital. Relatórios indicam que a adoção de microsserviços, contêineres e práticas de CI/CD está crescendo, pois empresas buscam maior agilidade e capacidade de resposta às demandas do mercado.


Guia Prático para Iniciar


  1. Educação e Cultura: Promova uma cultura de aprendizado contínuo. Treine sua equipe em ferramentas e práticas cloud-native.

  2. Avaliação de Plataforma: Escolha uma plataforma de nuvem que se alinhe às necessidades específicas de sua aplicação e negócio.

  3. Adote DevSecOps: Implemente práticas de DevSecOps para melhorar a colaboração e automatizar o ciclo de vida de desenvolvimento de software.

  4. Comece Pequeno: Inicie com um projeto piloto para entender as nuances da nuvem antes de uma implementação em larga escala.

  5. Use Microsserviços: Desenvolva novas aplicações como uma coleção de microserviços, facilitando a escalabilidade e manutenção.

A jornada para o cloud-native é tanto uma transformação técnica quanto cultural. Ao abraçar esta mudança, as organizações podem não só aumentar sua agilidade, segurança e escalabilidade, mas também posicionar-se de forma competitiva e resiliente em um mercado em constante evolução.

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